Eu sou a conchas das praias
Que anda batida da onda
E, de vaga em outra vaga,
Não tem onde se esconda.
Mas se um menino, da areia
A colher e a for guardar
No seio... Ali adormece
E é ali seu descansar.
Antero de Quental.
Nenhum comentário:
Postar um comentário